31 de março de 2012

Internacionais
Escrito por Fúlvio Costa   
Quando você terminar de ler essa notícia, pelo menos dez crianças terão morrido no mundo. Isso mesmo. Na segunda-feira, dia 26, a Agência Fides publicou dados alarmantes sobre a falta d’água, saneamento básico e higiene que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. De acordo com os dados, a cada 17 segundos, uma criança morre em consequência da falta desses direitos básicos. 
 Fides publicou que em todo o mundo 783 milhões de pessoas não tem acesso à água potável e cerca de 2.500,000 (dois milhões e meio) não dispõem de latrinas. As doenças mais comuns são relacionadas a esta precária situação e causam a morte de quase três milhões de pessoas por ano.
Mais de 40% da população global mais gravemente atingida vive na África Sub-Sahariana. Em Ruanda, por exemplo, no distrito de Gicumbi, a água é acessível apenas a 37% da população local, situação que comportou a difusão de doenças como cólera, tifo e disenteria bacilar, que atinge principalmente mulheres e crianças. Graças ao projeto ‘Água, fonte de vida!’, promovido pela Fundação católica AVSI, está prevista a reabilitação do aqueduto de Rutare (Norte de Ruanda), com o envolvimento da população como mão-de-obra não qualificada e o fornecimento de veículos e equipamentos técnicos. O objetivo é melhorar o padrão de vida da população e o acesso a um sistema de gestão segura da água potável. Mais de 10 mil pessoas beneficiarão deste projeto, além dos cerca de 10 mil adultos e 4 mil estudantes que participarão diretamente das atividades de promoção de higiene e saúde e de ações de sensibilização sobre o uso da água, além de cerca de 20 pessoas que serão formadas para a gestão do sistema da água (finanças, marketing e tarifas).
Neste contexto atuam a AVSI e o Movimento para a Luta contra a Fome no Mundo, financiados pela Comissão Europeia, o projeto se desenvolve em quatro fases integradas: realização de infraestruturas básicas para o fornecimento de água e serviços higiênico-sanitários (por meio da reabilitação de um aqueduto de 37,2 km nos setores de Rutare, Giti, Rwamiko e Muko para o fornecimento de água a 13.674 habitantes), promoção da higiene aos moradores mais vulneráveis e carentes das áreas rurais (através da construção de serviços higiênicos nas escolas e da sensibilização), melhorias nos campos da saúde, capacitação dos atores-chave do projeto (operários que trabalham no aqueduto seguem curso para incrementar as competências necessárias para a correta manutenção da infraestrutura).
Fonte:http://www.pom.org.br

20 de março de 2012



Escrito por Pe. Marcelo Gualberto   
Ter, 20 de Março de 2012 08:48
Que alegria ver este nosso Brasil a todo vapor na animação missionária, porém ainda muito para nós mesmos. São os símbolos da JMJ Rio 2013 perpassando pelas dioceses do nosso país desde setembro de 2011, quantas equipes e comissões espalhadas pela terra de Santa Cruz que estão trabalhando no silêncio, mas com muito afinco e determinação para preparar o maior evento da Igreja Católica no mundo.
Nossa Juventude Missionária também está inserida nas mais diversas equipes contribuindo com este grande momento que a Igreja do Brasil está vivendo e nos convocando a uma maior consciência missionária.
Como tem aumentado os grupos da Infância e Adolescência Missionária pelo Brasil, e conseqüentemente a Juventude Missionária que se espalha, e já está quase do Oiapoque ao Chuí; o trabalho dos conselhos missionários, como tem dado frutos, intercâmbio missionários, projetos Igrejas Irmãs e muito mais.
Diante destes badalados momentos a Juventude Missionária de todo o Brasil também está se preparando para um outro momento muito especial e importante na animação missionária do Brasil, é o 3º Congresso Missionário Nacional que irá acontecer nos dias 12 a 15 de Julho de 2012, na capital tocantinense, Palmas.
Serão quatro dias onde refletiremos o tema: Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, á luz do Vaticano II e o lema: Como o Pai me enviou, assim eu vos envio”(Jo 20,21)
Temos três eixos que contemplarão essa reflexão: O Secularismo – A missão diante de um mundo secularizado e pluricultural. Vaticano II – A relevância missionária do Concílio Vaticano II a 50 anos de sua abertura. E o eixo Ad Gentes – A Igreja do Brasil e o compromisso com a missão Ad Gentes.
Assim teremos três exposições de temas e depois trabalharemos com quatro grandes mutirões e um deles será sobre Infância, Adolescência e Juventude Missionária.


Jornal digital Parceiros das Missões edita seu primeiro número  



Escrito por Camilo Simon   
Seg, 19 de Março de 2012 



A partir de março, as Pontifícias Obras Missionárias têm um novo veículo de comunicação: o jornal digital Parceiros das Missões. Conforme diz seu editorial, o Jornal vai ser um elo de ligação digital entre os que trabalham em favor das missões aqui no Brasil e os milhares de missionários Ad Gentes, que exercem sua vocação nos cinco continentes. Eles descreverão seu testemunho de vida, suas experiências, suas alegrias e dificuldades, como discípulos e seguidores do Mestre da Galiléia. Esta longa caminhada de evangelização, de inculturação, de diálogo, tem no Jornal Parceiros das Missões, realmente um parceiro, um amigo. O Jornal está aberto para a partilha de experiências, bastando contatar pelo e-mail parceirosdasmissoes@pom.org.br. A direção é do Pe. Camilo Pauletti, diretor das POM e a edição está sob a responsabilidade do jornalista Camilo Simon. Neste primeiro número, temos o testemunho de missionários de Camarões, Guiné Bissau, Vietnam, Moçambique e Rondônia e o envio de novos missionários ao exterior. Bom proveito.


LEIA O JORNAL NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI


FONTE:http://www.pom.org.br/



Liberação de games violentos para menores divide especialistas 


GUILHERME GENESTRETI
JULIANA VINES
ESTADO DE SÃO  PAULO

Não há motivos para impedir seu filhote de exterminar monstros no videogame.
Pelo menos essa é a visão da Suprema Corte dos EUA, que na semana passada derrubou uma lei da Califórnia que proibia a venda de jogos de violência para menores de 18 anos.
Segundo a decisão, não há estudos que provam a influência de games violentos no comportamento das crianças, diferentemente da crença que perturba parte dos pais.
Especialistas, no entanto, recomendam cautela na adequação entre o tipo de jogo e a idade da criança.
"Menores de sete anos não têm estrutura emocional para ver uma cena muito violenta", diz a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática, da PUC de SP. Segundo ela, a descarga de adrenalina causada pelo videogame pode deixar a criança mais medrosa e ansiosa.
Antes dos sete, há confusão entre realidade e ficção, alerta Andrea Jotta, também da PUC-SP: "Só começamos a diferenciar depois de aprender a ler. Antes, sentimos a violência sem entendê-la".
Quanto mais realista for o jogo, pior. Silvia Rosa Zanolla, autora de "Videogame -Educação e Cultura" (Alínea, R$ 28, 192 págs.), pesquisou como crianças de sete a dez anos entendem os games.
"Elas até sabem o que é certo e errado, mas não conseguem refletir. Eu não recomendaria esses jogos para menores de 16", diz Zanolla, que é psicóloga.


                                                                                              Editoria de Arte/Folhapress
VIOLÊNCIA POSITIVA

É claro que não tem como proibir. E a violência não está só nos jogos, lembra a pedagoga Lynn Alves, pesquisadora da Universidade do Estado da Bahia. "Se for para censurar, tem que censurar tudo. Há violência na música, na literatura e na TV. Não faz sentido proibir para nenhuma idade."
Para Alves, o jeito é os pais aumentarem a vigilância e aproveitarem os games para discutir o assunto."Os pais podem e devem conhecer os jogos. É só pesquisar."
Segundo Jotta, a violência pode até ser positiva. "Matar um monstro pode ser bom. Pode ser uma forma de se livrar do medo."
No Brasil, o Ministério da Justiça classifica os videogames de acordo com faixas etárias, como nos filmes. Os critérios são os mesmos: sexo e nudez, violência, agressão física ou uso de drogas. Há mais de 700 jogos classificados. A maioria é livre. Consulte a lista no site do Ministério da Justiça

18 de março de 2012

Mensagem do Santo Padre

Mensagem do Santo Padre

Escrito por Fúlvio Costa
Ter, 31 de Janeiro de 2012 14:30
(traduzido por Agência Fides)


“Chamados a fazer brilhar a Palavra de verdade” (Porta Fidei n. 6)


Queridos irmãos e irmãs,

A celebração do Dia Mundial das Missões se reveste este ano de um significado todo especial. A circunstância do 50° aniversário do decreto conciliar ad Gentes, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos sobre o tema da Nova Evangelização convergem em reafirmar a vontade da Igreja de se empenhar com mais coragem e ardor na missio ad gentes para que o Evangelho chegue até os extremos confins da terra.

O Concílio Ecumênico Vaticano II, com a participação dos Bispos católicos provenientes de todos os ângulos da terra, foi um sinal luminoso da universalidade da Igreja, acolhendo pela primeira vez um número tão alto de Padres Conciliares provenientes da Ásia, da África, da América Latina e da Oceania. Bispos missionários e Bispos autóctones, Pastores de comunidades espalhadas entre populações não-cristãs trouxeram para a Reunião conciliar a imagem de uma Igreja presente em todos os Continentes e se fizeram intérpretes das complexas realidades do então chamado ‘Terceiro Mundo’.
Enriquecidos com a experiência derivada de ser pastores de Igrejas jovens e em via de formação, animados pela paixão pela difusão do Reino de Deus, eles contribuíram de maneira relevante para reafirmar a necessidade e a urgência da evangelização ad gentes, e, portanto, para trazer ao centro da eclesiologia a natureza missionária da Igreja.

Eclesiologia missionária


Esta visão hoje não está em segundo plano; pelo contrário, conheceu uma fecunda reflexão teológica e pastoral, e, ao mesmo tempo, se repropõe com renovada urgência porque cresceu o número daqueles que ainda não conhecem Cristo: “Os homens à espera de Cristo, constituem ainda um número imenso”, afirmava o Beato João Paulo II na sua encíclica Redemptoris missio acerca da permanente validez do mandato missionário; e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, ao pensar nos milhões de irmãos e irmãs nossas, também eles redimidos pelo sangue de Cristo, que ignoram ainda o amor de Deus” (n. 86). Também eu, ao convocar o Ano da Fé, escrevi que Cristo “hoje, como outrora, envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta Apostólica Porta fidei, 7). Proclamação que, como se expressava também o Servo de Deus Paulo VI na Exortação apostólica Evangelii nuntiandi, “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é um dever que lhe incumbe, por mandato do Senhor Jesus, a fim de que os homens possam acreditar e ser salvos. Sim, esta mensagem é necessária. É única. É insubstituível.” (n. 5). Portanto, necessitamos retomar o mesmo ímpeto apostólico das primeiras comunidades cristãs, que, pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e o testemunho, de difundir o Evangelho em todo o mundo até então conhecido.
Consequentemente, não surpreende que o Concílio Vaticano II e o sucessivo Magistério da Igreja insistam de modo especial sobre o mandato missionário que Cristo confiou aos seus discípulos e que deve ser compromisso de todo o Povo de Deus, Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos. O cuidado em anunciar o Evangelho a todas as partes da terra pertence primeiramente aos bispos, responsáveis direitos pela evangelização do mundo, quer como membros do colégio episcopal, quer como pastores das Igrejas particulares. Eles, de fato, “foram consagrados não apenas para uma diocese, mas para a salvação de todo o mundo” (JOÃO PAULO II, Carta Encíclica Redemptoris missio, 63), “pregadores da fé, que conduzam a Cristo novos discípulos” (Ad gentes, 20) e tornam “presentes e como que palpáveis o espírito e o ardor missionário do Povo de Deus, de maneira que toda a diocese se torna missionária” (ibid., 38).

A prioridade de evangelizar

O mandato de pregar o Evangelho não se esgota, portanto, para um Pastor, na atenção por aquela porção do Povo de Deus confiada aos seus cuidados pastorais, nem no envio de sacerdotes, leigos ou leigas fidei donum. Ele deve envolver toda a atividade da Igreja particular, todos os seus setores, em suma, todo o seu ser e operar. O Concílio Vaticano II o indicou com clareza e o Magistério sucessivo o reiterou com força. Isso requerer adequar constantemente estilos de vida, planos pastorais e organização diocesana a esta dimensão fundamental do ser Igreja, especialmente no nosso mundo em contínua transformação. E isso vale também para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, como também para os Movimentos eclesiais: todos os componentes do grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente interpelados pelo mandato do Senhor de pregar o Evangelho, para que Cristo seja anunciado em todos os lugares. Nós, Pastores, os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos colocarmo-nos nas pegadas do apóstolo Paulo, o qual, “prisioneiro de Cristo para os gentios” (Ef 3, 1), trabalhou, sofreu e lutou para levar o Evangelho em meio aos pagãos (cfr. Ef. 1, 24-29), sem poupar energias, tempo e meios para divulgar a Mensagem de Cristo.

Também hoje a missão ad gentes deve ser o constante horizonte e o paradigma por excelência de toda atividade eclesial, porque a própria identidade da Igreja é constituída pela fé no mistério de Deus, que se revelou em Cristo para nos trazer a salvação, e pela missão de testemunhá-lo e anunciá-lo ao mundo, até o seu retorno. Como são Paulo, devemos estar atentos aos que estão distantes, àqueles que ainda não conhecem Cristo e ainda não experimentaram a paternidade de Deus, conscientes de que “a cooperação missionária alarga-se hoje para novas formas, não só no âmbito da ajuda econômica, mas também da participação direta na evangelização” (JOÃO PAULO II, Carta Encíclica Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da Fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um relançamento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.

15 de março de 2012

Internacionais
Escrito por Fúlvio Costa   
Qui, 15 de Março de 2012 09:22 
Pêsames no mundo inteiro pelos 28 mortos, entre os quais 22 crianças, no acidente com o ônibus no qual viajavam, ocorrido terça-feira, 13, à noite em um túnel, no sul da Suíça. Uma vigília de oração foi realizada ontem na catedral de Louvain, na Bélgica presidida pelo arcebispo de Malines-Bruxelas, dom André-Joseph Léonard acompanhado pelo Núncio Apostólico na Bélgica, dom Giacinto Berloco. Durante a vigília, foi lida a mensagem de pêsames de Bento XVI às famílias das vítimas e a todas as pessoas envolvidas na tragédia. 

O papa reza pelas vítimas e se solidariza com as famílias atingidas pelo acidente de Sierre, cuja dinâmica ainda deve ser esclarecida: problema técnico, erro humano ou mal-estar do motorista. No entanto, certa é a agonia das famílias das 22 crianças que morreram. Uma dor que o bispo de Hasselt, Patrick Hoogmartens, assim expressou depois de encontrá-las: 
   
“Foi um encontro sem muitas palavras, as pessoas choravam... Alguns deles me diziam: “Onde está Deus?”. Eu respondi que a minha certeza é que Deus está presente também neste momento nos seus corações. Espero que a fé possa ajudar os genitores, as famílias e também as duas escolas”.
O primeiro-ministro, Di Rupo decretou dia de luto nacional para recordar as vítimas. Quis, ainda, acompanhar pessoalmente até a Suíça as famílias das crianças envolvidas no acidente. Uma viagem angustiante – definiu o premier. Muitos pais não sabiam o que tinha ocorrido com seus filhos. Depois, à noite todos os feridos, três em estado grave, foram identificados.
Entretanto, o reconhecimento das vítimas será feito provavelmente nesta quinta-feira, antes do transferimento para a Bélgica. Um momento dramático, que as autoridades helvéticas adiaram o quanto possível, preparando os familiares com um grupo de psicólogos.
Alguns genitores, mais fortes, pediram para ver o lugar do acidente na autoestrada A9. Um momento para rezar e colocar no local algumas flores, que se somam a uma rosa branca que um automobilista tinha deixado dentro do túnel, no dia de ontem.
Fonte: Rádio Vaticanohttp://www.pom.org.br

13 de março de 2012

INTERNACIONAIS

VATICANO - O Papa no Angelus recorda que “a violência jamais serve à humanidade, mas a desumaniza”, e lança um apelo pelo Madagascar

Cidade do Vaticano (Agência Fides) – Comentando a leitura evangélica do terceiro domingo da Quaresma, o episódio de Jesus que expulsou do templo de Jerusalém os vendedores de animais e os cambistas (cfr Jo 2,13-25), o Santo Padre Bento XVI destacou no Angelus de domingo, 11 de março, que “a expulsão dos vendedores do templo também foi interpretada em sentido político-revolucionário, colocando Jesus na linha do movimento dos zelotas. Eles eram, justamente, ‘zelosos’ pela lei de Deus e prontos a usar a violência para que fosse respeitada. No tempo de Jesus, aguardavam um Messias que libertasse Israel do domínio dos Romanos. Mas Jesus desiludiu essa expectativa, tanto que alguns discípulos o abandonaram e Judas Iscariotes até mesmo o traiu. Na realidade, é impossível interpretar Jesus como violento: a violência é contrária ao Reino de Deus, é um instrumento do anticristo. A violência jamais serve à humanidade, mas a desumaniza."
Depois da oração mariana, o Papa lançou um apelo pelo Madagascar, abalado por fenômenos naturais particularmente violentos (veja Fides 14,16,17,20/02/2012), com essas palavras: "O meu pensamento vai antes de tudo às queridas populações do Madagascar, que recentemente foram atingidas por violentas calamidades naturais, com graves prejuízos às pessoas, às estruturas e aos cultivos. Enquanto garanto a minha oração pelas vítimas e pelas famílias mais provadas, faço votos e encorajo o generoso socorro da comunidade internacional". (SL) (Agência Fides 12/03/2012)
FONTE:http://www.fides.org/

12 de março de 2012

4ª CAMINHADA PENITENCIAL

Aconteceu no dia 11 de Março a quarta CAMINHADA PENITENCIAL ,  que representa um sinal público para nossa Igreja Arquidiocesana de Fortaleza:  A caminhada penitencial saiu do Mucuripe  na Igreja nossa Senhora da Saúde e terminou na Catedral com a Santa Missa.
Nesta caminhada os fiéis alem de vivenciar um momento de oração tem a oportunidade de refletir e de se reconciliar com Deus,  pois ao longo da caminhada tem vários sacerdotes confessando,  esta expressão externa é a oportunidade para se fazer um caminho mais profundo no seguimento de Cristo, a partir do coração de cada pessoa humana.
Nós da IAJM  vivenciamos este momento forte de penitencia promovido pela nossa Igreja, para mostra que precisamos caminhar com Jesus Cristo a todos os momento de nossa vida

7 de março de 2012

BOTE FÉ FORTALEZA

 No dia 03 de março no boté fé 110 mil jovens acolheram a Cruz  e do ícone de Nossa Senhora, no aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza (CE). 
 
Após sair da Capela de São Pedro, milhares de fiéis na sua maioria Jovens, acompanharam a chegada dos ícones da Jornada Mundial da Juventude que acontecerá em 2013 no Rio de Janeiro, a procissão com a Cruz e o ícone foi organizada pela Juventude Missionária da Arquidiocese com a participadão dos Jovens do setor Juventude, apesar dos empurrões e do sufoco que aconteceu quando adentramos na multidão para levar a cruz e o ícone até o palco onde aconteceu a celebração foi muito bom valeu apena, foi um momento de muita emoção.

2 de março de 2012

No dia 01 de março foi recebida na Capela de São José, Paróquia Bom Jesus dos Aflitos, Fortaleza - Ceará- Brasil! A cruz e Ícone de Nossa Senhora da Jornada Mundial da Juventude, foi um Momento de muita emoção para todos nós.


Ante da Chegada da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora teve um momento Celebrativo com Algumas presentações, Louvor e o terço missionário que foi rezado  em dois momentos, pois teve que ser interrompido com a chegada dos símbolos da JMJ  e depois continuou a reza-lo.
O Terço missionário foi rezado em varias linguás: 
-Pela Africa. Ir. Marceline, da Costa de Marfim, rezou em Francês.
-Pela Europa, Ir. Loreta, italiana, em italiano.
-Pela Asia, Ir. Anie das Filipinas,rezou em Cebuano.
-Pela Oceania, ir. Cristiane, brasileira, rezou em Inglês.
-Pelas Américas, o Cleyton brasileiro,  rezou em espanhol.
-E a resposta foi em português pelo o povo que estava presente neste momento de  fé e de oração!